Bigorrilho: das chácaras de imigrantes aos prédio

Com a maior concentração de prédios de Curitiba, o Bigorrilho oferece vários benefícios aos seus moradores

 

Antigamente composto de chácaras de imigrantes, principalmente ucranianos, o bairro que hoje é oficialmente chamado de Bigorrilho – e apelidado de Champagnat – era chamado de Campo da Galícia. Com quase 10 mil habitantes, a região reúne a maior concentração de prédios da capital, ao mesmo tempo que faz limites com o parque urbano mais famoso do Paraná: o Parque Barigui.

História do Bigorrilho

No final do século XIX, colônias de imigrantes poloneses, alemães e ucranianos se instalaram nas terras da região. Não há um registro concreto de como surgiu seu nome, pois há várias hipóteses diferentes.

Algumas histórias se relacionam com o nome de pessoas que moraram no Bigorrilho muitos anos atrás. Como é o caso contado no livro “Coisas da Cidade”, de Evaristo Biscaia, sobre uma dona de bordel que se chamava Bigorrilha. Alguns dizem, também, que o bairro leva o nome de uma benzedeira que viveu no local.

Em 2011, ocorreu uma tentativa de alteração do nome para Champagnat, em homenagem ao padre francês São Marcelino Champagnat, canonizado pelo Papa João Paulo II. Mas, o pedido não foi aprovado e o nome Bigorrilho permaneceu oficial.

Um dos diferenciais do bairro é a Praça da Ucrânia, grande ponto de encontro do Bigorrilho e que recebe feiras todas as quartas e sextas.

Diferenciais do Bigorrilho

Hoje em dia, o bairro é conhecido por possuir o maior aglomerado de prédios de Curitiba, oferecendo, portanto, uma grande variedade de imóveis. Além disso, o Bigorrilho fica a cerca de 3 quilômetros do centro da cidade.

Com muitos pontos comerciais, a localidade ainda acomoda uma grande área verde que contempla parte do Parque Barigui, as Praças da Ucrânia e da Espanha, entre outros pontos verdes menores.

Os moradores do Bigorrilho podem desfrutar de inúmeros restaurantes e lojas, bancos, feiras, bares, caminhadas no Parque, praças e ruas arborizadas.

A Porto Feliz investe na região e concentrou seus novos empreendimentos para contemplar os futuros moradores, com todo encanto que o Bigorrilho proporciona. Conheça o Lake Tower e descubra o porquê de seus residentes serem verdadeiros privilegiados!

FGTS: Saiba como utilizar seu saldo na aquisição de um novo imóvel

Para quem quer adquirir seu imóvel, o limite de financiamento com o uso do FGTS vale apenas até dezembro de 2017.

A decisão já entrou em vigor no dia 20 de fevereiro e com o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), financiar um imóvel de até R$ 1,5 milhão fica mais barato. O limite máximo anterior era de R$ 800 mil ou R$ 950 mil dependendo da região, atualizado em novembro do ano passado. A alteração agora vale para todas as regiões do país.

Segundo a informação divulgada pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, na atual regra do uso do FGTS, o limite engloba financiamentos de empreendimentos residenciais novos, e dentro do prazo de 20 de fevereiro a 31 de dezembro de 2017, quando o governo vai reavaliar se mantém o estímulo por mais tempo ou será alterado.

Além da mudança no valor máximo de financiamento, quem financiou uma casa ou apartamento pode usar o recurso do FGTS também para quitar até 12 mensalidades atrasadas, para isso, é preciso que o imóvel se enquadre nas regras do Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Antes, era possível fazer isso, mas apenas quitando três prestações.

Aqueles que estão em dia com o pagamento do imóvel, o FGTS pode ser usado para abater o valor das prestações em até 80%, desde que o saldo seja suficiente em um prazo de 12 meses.

Taxas de juros mais baixos com a utilização do FGTS

A alteração ainda permite acesso a taxas de juros mais baixos ao mutuário, o que torna as condições de aquisição mais fáceis com o uso do FGTS. Atualmente, a taxa de juros cobrada pelo banco não pode ultrapassar o valor 12% ao ano.

Por tanto, quem tem um valor preso no FGTS, a hora de destiná-lo a compra de um novo imóvel é agora.

Lake Tower

Localizado no coração do Champagnat, a poucos metros do Parque Barigui, o empreendimento possui apartamentos de 3 quartos (1 suíte e 2 demi-suítes) e 111m² de área privativa. Pronto para morar. Um investimento ideal para quem busca um imóvel novo e que carrega a garantia da marca da incorporadora e construtora Porto Feliz. Aproveite o saldo do FGTS e adquira um empreendimento que reúne estilo, conforto, praticidade e boa localização.

Onde morar em Curitiba?

Boa localização, estrutura moderna e segurança são alguns fatores que influenciam na escolha de onde morar em Curitiba.

 A mudança para um novo endereço, seja de um bairro para o outro ou, até mesmo, vindo de outra cidade, sempre gera dúvidas para os moradores. Uma boa localização é um dos principais fatores na hora de escolher onde morar em Curitiba. Mas além disso, outros fatores influenciam na hora de escolher o novo lugar.

A mudança é um período delicado na vida de qualquer família. Por isso, escolher o imóvel certo é fundamental, já que o espaço se torna a representatividade da constituição familiar. Pensando nisso, a construtora e incorporadora Porto Feliz reuniu algumas dicas importantes para te ajudar a decidir onde morar em Curitiba.

Localização e locomoção

Atualmente, alguns bairros, como o Ecoville, Batel, Água Verde e Champagnat estão ganhando força nas escolhas de onde morar em Curitiba. Esse fato se dá pelo crescimento comercial e a expansão de empreendimentos de alto luxo na região. Além de serem repletas de áreas verdes, essas localidades são de fácil acesso para outras partes da capital paranaense.

Apartamentos exclusivos

Devido ao conforto, segurança, comodidade e riqueza em detalhes, os apartamentos de luxo são as principais escolhas nas mudanças e se tornam um fator fundamental para quem busca onde morar em Curitiba. Os empreendimentos da construtora e incorporadora Porto Feliz, por exemplo, reúnem todas as necessidades para se morar bem na cidade. Desde uma estrutura moderna, passando pela localização e espaços projetados unicamente para quem curte exclusividade.

Estes detalhes são o que a Porto Feliz oferece em seus projetos: uma infraestrutura diferenciada para quem busca, além de beleza e bem-estar, um patrimônio com o selo de qualidade.

Valorização do imóvel

Devido ao boom imobiliário, pensar onde morar em Curitiba gera preocupações futuras como, por exemplo, a valorização do patrimônio. Por isso que, além dos outros itens, pesquisar sobre a região e o imóvel que você irá investir é fundamental.

É necessário compreender os principais fatores que influenciam na qualificação do imóvel que você deseja. Três fundamentos principais são peças chaves para distinguir o valor: custo, qualidade e utilidade. Por isso, o ideal é pesquisar imóveis bem localizados, com estrutura elaborada e que preze pela qualidade de vida.

Conheça o Lake Tower e The Paramount, empreendimentos da Porto Feliz que carregam todos os diferenciais de imóveis de alto padrão na cidade. Além da riqueza em detalhes e estrutura de qualidade, estão localizados em locais que correspondem aos questionamentos de onde morar em Curitiba!

Santa Felicidade e o seu lado italiano

Descubra toda a riqueza cultural presente em Santa Felicidade

A capital paranaense reserva várias atividades para toda a família. Desde passeios a parques até roteiros gastronômicos espalhados por toda a cidade. Rica em diversidade étnico-cultural, Curitiba tem como destaque a influência italiana, preservada até hoje nos bairros de Santa Felicidade.

Região administrativa de Curitiba, Santa Felicidade envolve 16 bairros, incluindo um homônimo, no qual antigamente abrigava uma colônia formada por vários núcleos de imigrantes. Entre os forasteiros, os italianos, principalmente de Veneto e Trento, ganharam bastante espaço na localidade.

Devido a essa forte influência na região, Santa Felicidade se tornou um ponto turístico de Curitiba e reserva um roteiro gastronômico com referências nacionais e internacionais. Como é o caso dos restaurantes Madalosso, enraizados na cultura italiana e composto pelo “Velho Madalosso”, que funciona no sistema à la carte, e o “Novo Madalosso”, que pode chegar a atender mais de 4 mil pessoas, em uma área total de 7.671 metros quadrados. Esses números foram responsáveis pela inclusão no Guiness Book, o livro dos recordes, com o título de “Maior das Américas”.

Toda a tradição gastronômica de Santa Felicidade vem do período dos tropeiros, pois nos séculos 18 e 19, a localidade servia como parada das tropas para repouso e alimentação. Até hoje, é possível se deparar com toda a essência italiana, relembrada anualmente nos eventos típicos como a “Festa da Polenta e do Frango”, que acontece no Bosque São Cristóvão.

E não para por aí! Santa Felicidade abriga cerca de 30 restaurantes, além de possuir vinícolas, cantinas de vinho, lojas de artesanato e móveis de vime e junco. Lá, é possível encontrar construções antigas, com traços arquitetônicos inspirados na cultura italiana.

A vizinhança com a região de Santa Felicidade foi estrategicamente pensada pela construtora e incorporadora Porto Feliz na execução do empreendimento Park Lane – Park and Lak Tower. A 15 minutos de distância, a facilidade de acesso é um diferencial para quem valoriza roteiros turísticos, sendo uma ótima opção se você busca por atividades diferenciadas.