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Está pensando em dar uma mudada nos ambientes de casa? Então aposte na decoração de mesa!

Hoje em dia, diferentes tipos de mesa são existentes – e tem para todos os tipos de ambiente: sala, quarto, cozinha e por aí vai. Pensando nessa versatilidade do móvel, bem como na mudança que ela pode dar ao espaço, separamos algumas dicas de decoração de mesa para você aplicar na sua, porque, afinal, para dar aquela renovada, nem sempre é preciso gastar muito.

Confira abaixo algumas dicas fáceis e econômicas que vão te ajudar na decoração do seu cantinho!

 

Enfeites com vasos

Dentro de inúmeras casas, o enfeite mais comum é o de vaso com flor – mas você sabia que esse objeto pode ser substituído por algo bem mais descolado e moderno? É isso mesmo, suportes não convencionais podem ficar no lugar do vaso, como canecas ou garrafas de vidro. Fica um charme!

 

Velas marcantes

Se você sente que falta alguma coisa sobre a sua mesa, já pensou em investir em velas para decorá-la? Por conta de seus diferentes formatos e cores, as velas podem ser usadas de diversas formas criativas em uma decoração de mesa. Por exemplo: você pode usá-la sobre um tabuleiro, dentro de um cesto ou até mesmo num prato com vários andares – assim, com certeza ela deixará a sua marca!

Para o jantar com os amigos

Receber os amigos para jantar é sempre uma diversão – e se a mesa estiver com uma decoração daquelas, com certeza será o centro das atenções. Por isso, pense bem na combinação de cores e acessórios, pois, acredite, todo detalhe faz a diferença!

Para aplicar todas essas dicas de decoração de mesa em um espaço só seu, conheça os empreendimentos da Porto Feliz, localizados nos melhores bairros de Curitiba. Entre em contato conosco por aqui!

 

Usar luminárias na decoração é uma forma de realçar o estilo e dar personalidade aos ambientes

Muitas vezes um detalhe, como a utilização de luminárias na decoração, pode dar um aspecto diferente ao ambiente. As luminárias criativas podem ainda ser usadas nas mesas, piso, teto ou mesmo penduradas nas paredes para renovar o cômodo. Além disso, existem peças para combinar com todos os estilos de decoração: desde as mais rústicas e industriais até as mais minimalistas ou vintage, é possível encontrar luminárias criativas para todos os gostos e bolsos.

Cada cômodo precisa de um tipo de luminosidade diferente para favorecer o local, por exemplo, luzes amarelas e com pouca intensidade são mais adequadas ao quarto ou sala de TV, já que são mais confortáveis e acolhedoras. Já a cozinha demanda uma boa iluminação para cozinhar, portanto as luzes brancas em grande quantidade são as mais indicadas.

Além disso, as luzes brancas e fortes dão um aspecto mais amplo, clean e receptivo, enquanto as luzes amarelas deixam o ambiente mais acolhedor e íntimo. Assim, as luminárias criativas podem ser usadas para complementar o ambiente e ajudar a compor a decoração do cômodo de um jeito original. Essas peças podem ser encontradas em lojas especializadas e algumas possibilitam até mesmo a personalização das luminárias. Porém, as luminárias também podem ser feitas em casa, transformando materiais que seriam descartados em objetos de decoração exclusivos e originais.

Para a cozinha ou um ambiente externo, as luminárias na decoração podem ser feitas de utensílios domésticos, como xícaras, bules, garrafas, cestos de arames, colheres, formas e outros. Já para a sala de estar, escritório ou quartos existem diversas opções de luminárias feitas de livros, latas, gaiolas, potes de vidro ou alumínio, lanternas, árvores, formatos de animais, luzes de Natal, frases divertidas e outros materiais.

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A economia comportamental cria modelos que unem a economia e a psicologia, para descrever de maneira mais realista a escolha dos indivíduos

A economia comportamental é relativamente nova, decorrente da absorção, pela economia, de desenvolvimentos teóricos e descobertas empíricas no campo da psicologia e ciências sociais. Quem estuda este tipo de economia parte do princípio de que as tomadas econômicas de decisão não são racionais, ao contrário do que é defendido pela “economia tradicional”.

Na economia tradicional, acredita-se que as pessoas são sempre racionais. Ou seja, que elas vão sempre tomar as melhores decisões no curto e longo prazo, não vão agir por impulso. Porém, a economia comportamental serve como contraponto disso. Ela diz que as pessoas agem baseadas em hábitos, experiências pessoais, regras práticas simplificadas, soluções apenas satisfatórias (não ótimas ou excelentes), são fortemente influenciadas por fatores emocionais e comportamentais e, acima de tudo, buscam rapidez no processo decisório.

Os economistas comportamentais buscam entender as decisões individuais a partir dessa visão alternativa das pessoas.

Exemplos

É muito simples entender como a economia comportamental está correta, quando comprada ao entendimento da “economia tradicional”. Comprar três pacotes de qualquer coisa, quando se precisa de apenas um, para ganhar um brinde também desnecessário mostra como agimos por impulso.

Parcelar uma conta, mesmo quando não temos dinheiro para pagar aquele produto é outra prova de que não há racionalidade na hora de lidar com as finanças. Promoções do “dobro pela metade” só são tão populares pois a palavra “promoção” causa vontade de comprar.

Essa falta de racionalidade também explica o comportamento dos mercados financeiros. Uma ação que começa a subir tende a ficar assim, pois quanto mais as pessoas compram mais pessoas comprar achando que ele nunca vai e, portanto, seu lucro vai sempre aumentar. Porém, quando a ação cai, começa o desespero de achar que ela nunca mais vai subir e as vendas disparam fazendo com que o preço despenque. Não há racionalidade, há apenas um comportamento de manada.

Richard Thaler

O americano Richard Thaler é um dos maiores estudiosos, e um dos criadores, da economia comportamental. Tendo sido laureado com o Nobel de Economia em 2017, ele publica sobre o assunto desde a década de 1980. Thaler, que é formado em artes pela Case Western Reserve University, atualmente leciona sobre economia comportamental na University of Chicago Booth School of Business.

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Entenda como funciona o amortecedor de massa, a tecnologia que ajuda a manter os arranha-céus de pé

O amortecedor de massa é projetado para neutralizar o chacoalhar causado pelos terremotos ou ventos fortes em arranha-céus. Este tipo de sistema evita que danos estruturais ocorram movendo-se no sentido contrário, em movimento pendular. Ou seja, se o vento faz o prédio se mover para o lado direito, o amortecedor de massa vai para o lado esquerdo conforme a intensidade do vento, o que impede que o arranha-céu se movimente, mantendo a estrutura intacta.

O maior amortecedor de massa do mundo está localizado em Taiwan, no prédio Taipei 101. O arranha céu de 101 andares, tem quase 510 metros de altura e seu amortecedor de massa custou quatro milhões de dólares para ser fabricado. Ele é uma bola que se estendo por cinco pisos, do octogésimo sétimo até o nonagésimo primeiro, e pesa cerca de 660 toneladas. Em agosto de 2008, um tufão fez com que o amortecedor de massa se movesse por cerca de um metro.

Este mesmo tufão, que não causou dano algum ao prédio graças a essa tecnologia, teve força suficiente para tirar um avião modelo 747 do chão.

Petronas Twin Towers

Kuala Lampur, capital da Malásia, encontram-se as torres Petronas Twin Towers. Ambas têm 378 metros de altura, e entre o quadragésimo primeiro e quadragésimo segundo andar de cada uma das torres há uma ponte ligando os prédios. Essa ponte possui a função de interconectar as torres, e proteger contra terremotos e ventos.

A ponte é fixada aos prédios por dobradiças e rolamentos totalmente flexíveis, sendo assim, se os prédios balançarem em direções opostas a ponte se mantém fixa e serve como um cabo que une as duas torres. Se elas se aproximarem, a ponte serve como espaçadora entre elas. Outra característica bacana é que, apesar do movimento, quem transita pela ponte não sente nada muito forte.

Shanghai World Financial Center

O Shanghai World Financial Center tem 492 metros de altura, e ele possui algumas características arquitetônicas interessantes para se manter em pé. Uma delas é bastante visível: o enorme buraco, em formato de trapézio no topo do prédio. Esse buraco, junto com um amortecedor de massa (que não é esférico como o do Taipei 101), auxilia na proteção contra a força dos ventos.

Outro ponto interessante deste arranha-céu, são os seus cabos subterrâneos. Essa estrutura foi construída de forma a possibilitar o tamanho e o peso da torre em um solo onde, teoricamente, tal construção seria impossível.

Em seus empreendimentos a Porto Feliz utiliza sempre o melhor, mais novo e mais inovador na tecnologia da construção civil. Agende uma visita e conheça o que de melhor há na atualidade, sempre em localizações privilegiadas. Entre em contato através do telefone: (41) 3336-6929

 

Fontes:

https://www.tecmundo.com.br/engenharia/51950-megaestruturas-inteligentes-a-engenharia-dos-novos-arranha-ceus.htm

https://www.engenhariacivil.com/amortecedores-massa-sintonizada-arranha-ceus

https://www.engenhariacivil.com/amortecedor-massa-sintonizada-taipei-101

http://gizmodo.uol.com.br/veja-como-o-amortecedor-de-massa-de-um-arranha-ceu-neutraliza-a-forca-de-um-tufao/

A economia compartilhada é um novo modelo econômico onde o que importa é o benefício do produto, e não ele em si

A economia compartilhada parte do princípio que o importante é ter a música, e não o CD. Que o que importa é chegar no lugar, não possuir um carro. É ter o que comer, não ter uma cozinha. Neste novo modelo econômico, pensa-se em como crescer de forma sustentável, deixando de lado o hipercapitalismo e a obsolescência programada.

Este modelo econômico muda drasticamente a maneira com que se vive, pois altera toda a lógica e a dinâmica da vida atual. As casas não precisam mais ter vários cômodos, separações e eletrodomésticos, através de alguns cliques você tem acesso a todos os tipos de serviço. Desde os já famosos e estabelecidos deliveries de comida, indo até empresas que buscam, lavam, passam, e entregam sua roupa. Diga adeus para sua lava-roupas.

Automóveis

É muito simples falar em Cabify, Uber e 99 quando a economia compartilhada é citada, eles são os exemplos mais claros e, em grande parte, popularizadores desta ideia em tempos modernos. Porém, não são os únicos. Já há locadoras de carros que não possuem frota nenhuma. Tudo o que elas fazem é a ponte entre o locatário e o inquilino. A norte-americana, RelayRides, por exemplo, já somou investimentos de US$ 52,5 neste modelo de negócio.

Hospedagem

Ficar em um Aibnb é muito mais legal do que em um hotel. Estar em uma casa de verdade, e não na simulação de um, torna a experiência da viagem muito mais atrativa. Porém, é possível ir além. O Airbnb passa uma experiência limitada, pois ainda está sozinho, ou com seu acompanhante que é tão turista quanto você. Mas já existem opções para que se hospede na casa de um morador do local, algo muito mais acolhedor e imersivo. Vai escutar o idioma, comer a comida e conhecer a cultura de verdade.

Comida

Agendar um chef pode parecer algo de outra realidade, com um preço nada acessível. Porém, os aplicativos estão alterando isso. Já existem opções para marcar com um, dizer qual seu prato favorito, e receber a comida, exclusiva, em casa. Muito melhor do que um delivery, ou tentar se arriscar na cozinha.

Internet

Muitos afirmam que a internet está afastando as pessoas, tornando-as mais solitárias, mais fechadas em seus mundos, em suas bolhas. Porém, a economia compartilhada mostra que o oposto está acontecendo. Cada vez mais as pessoas estão se abrindo para experiências e pessoas novas. Um mundo mais conectado, é um mundo mais compartilhado.

Fontes:

https://consumocolaborativo.cc/entendendo-o-conceito-o-que-e-economia-compartilhada/

https://consumocolaborativo.cc/o-que-e-economia-compartilhada/

https://tab.uol.com.br/economia-compartilhada/

Apartamentos compactos, saiba quais são as vantagens de se morar em um imóvel desse tipo.

Os apartamentos compactos estão se tornando cada vez mais tendência no mercado de imóveis. Os motivos são muitos, desde a redução dos gastos, até a maior facilidade de locomoção, eles passam a ser a primeira opção de muita gente.

Redução de gastos

Um dos maiores apelos dos apartamentos compactos, ou studios, como são conhecidos os tipos de imóveis que não possuem divisão entre a sala, a cozinha, e o quarto, é a redução dos custos. Os prédios normalmente estão localizados em áreas mais centrais da cidade, o que diminui o gasto com transportes. O espaço menor também é mais fácil de ser limpo, exige menos iluminação, e não há necessidade de um número muito grande de eletrodomésticos. Pequenos detalhes que fazem uma grande diferença no bolso no final do mês.

Lucro

As vagas de garagem para studios são reduzidas, muito reduzidas, mas morando em regiões centrais, e com opções como Uber, Cabify e 99 ganhando cada vez mais espaço, os carros próprios cada vez mais perdem espaço na sociedade de hoje em dia. Por isso, a falta de vaga deixa de ser um problema, e passa a ser uma solução, visto que o valor do imóvel cai dada a menor metragem construída. Apartamentos compactos também são vendidos e alugados com maior facilidade, pelo seu tamanho e localização eles são ideais para vários tipos de perfis, por isso quando você viaja nas férias pode aluga-lo em serviços como o Airbnb e pagar uma parte da viagem sem precisar trabalha.

Áreas Compartilhadas

Um dos principais motivos de não haver a necessidade de você ter tantos eletrodomésticos, o que vai reduzir sua conta de luz, são as áreas comuns. Os apartamentos compactos podem oferecer lavanderias, espaços coworking, espaço lounge, área gourmet, piscina… tantas coisas que o studio vai, realmente, ser um espaço apenas para dormir.

Público alvo

Mas claro que apesar de todas essas vantagens os apartamentos compactos não são para todos. Uma família com um ou mais filhos vai sentir falta de espaço e privacidade, mas casais jovens, e pessoas solteiras de todas as idades vão curtir as vantagens que os studios tem a oferecer.

Separamos três exemplos de tecnologias para casas do futuro que estão sendo planejadas com foco na discrição

Somos apresentados diariamente a possíveis tecnologias que vão revolucionar nossa vida no futuro. Exemplo disso é a série de sucesso da Netflix, Black Mirror, que a cada episódio nos mostra o que pode estar nos esperando daqui alguns anos, seja em tecnologia voltada a saúde, a cultura, ao convívio social, as investigações policiais e outras diversas áreas. Hoje nós apresentamos aqui exemplos de tecnologia para casas do futuro.

Antes de tudo, a tecnologia para casas do futuro está sendo pensada como algo reservado. Isso quer dizer que tanto em design quanto em interface, esses objetos são desenvolvidos mirando sempre na discrição quando inseridos dentro de nossos lares. O designer suíço Yves Béhar, um dos principais nomes por trás dessas criações, já afirmou que a tendência de camuflar ou tornar discreto faz com que a tecnologia não distraia ou interrompa o convívio entre pessoas, para que elas possam aproveitar ainda mais os momentos.

O primeiro exemplo de tecnologia para casas é o sistema de som que é colocado sem fios em uma parede, como se fosse um quadro. Chamado de BeoSound Shape, ele é revestido com tecidos para fazer parte de sua decoração enquanto emite o som. E não para por aí! O sistema também muda de cor, enquanto objeto decorativo e tem o som em alta definição, enquanto equipamento tecnológico. Veja abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=Blg2WM7qkx8

A próxima criação também é discreta, mas muito à frente do que temos hoje. São as fechaduras August Smart Lock, criadas pelo Fuseproject. O que as torna diferente das fechaduras comuns é que ela destranca a porta automaticamente ao identificar os moradores da casa se aproximando. Para isso, os moradores não precisam apertar nenhum botão ou falar algum código ou senha. No vídeo abaixo, em menos de um minuto você consegue entender como funciona esse modelo:

https://www.youtube.com/watch?v=wplYhSznA6k

Já o Well é um chuveiro criado pensando mais nos impactos ao meio ambiente do que no conforto. Como chuveiro, ele tem um sistema que informa o gasto de água durante o banho e possui sensores que são enviados para um aplicativo para smartphones. Desta forma, ele acaba conscientizando o usuário e o educando para ter uma rotina na hora do banho que respeite a economia hídrica.

 

Agora que você já conhece algumas das tecnologias discretas que o futuro guarda para gente, que tal conhecer o The Paramount Club Residence e o Lake Tower e começar a pensar em como aplicá-las em seu lar?